Como sabemos, o setor logístico é extremamente complexo e lidar com todas as particularidades e exigências do mercado, na performance e otimização das operações, pode ser uma tarefa complexa para quem não usa algum tipo de software para gestão logística.

Por isso, a tecnologia é uma grande parceira e existem diversas ferramentas e soluções para automatizar processos, agilizar rotinas, aumentar a visibilidade, minimizar riscos, evitar erros, ampliar a segurança e aperfeiçoar toda a gestão. Tudo isso focado na qualidade e competitividade.

Quando falamos em qualidade, é precisamos entender que este é um conceito subjetivo. A qualidade  está diretamente ligada à satisfação do cliente, portanto, um determinado detalhe pode ser mais importante para uma pessoa do que para outra.

Tudo e nada

Imagine alguém falar para você que um sistema é perfeito e faz tudo o que você precisa. Esse “tudo”, pode significar “nada” muitas vezes. Aqui estamos falando sobre a importância de se delimitar as reais necessidades que um negócio sente em seu dia a dia de trabalho, para então estabelecer métricas que vão servir de base para a construção da solução mais adequada. Em outras palavras, não dá para agradar e satisfazer todo mundo, cada caso é um caso.

Trabalhar com o desenvolvimento exclusivo de um software pode trazer a vontade de customização por parte do solicitante, o que pode gerar alguns problemas, como bugs. Sendo assim, a funcionalidade da ferramenta deve vir em primeiro lugar, para depois se pensar em ajustes estéticos, que por mais que pareçam fáceis, exigem uma certa complexidade e, em alguns casos, podem mais atrapalhar do que ajudar.

Garantia da qualidade nos softwares

Para assegurar que um programa funcione satisfatoriamente, é feito uma série de testes como o de usuário e o automatizado.  Os testes de usuário são uma simulação de uma operação como se fosse o próprio usuário, fazendo entradas e verificando o comportamento sistêmico, tudo feito por uma pessoa. Já os testes automatizados são baseados no código que foi implementado, e seguem o mesmo princípio de dar entradas e verificar as saídas, porém são feitos de maneira automática, sem necessidade de pessoas para sua execução.

É importante destacar que qualidade de software se constrói desde o início do projeto de desenvolvimento de um sistema. Essa objetividade na definição das funções a serem desenvolvidas também é entendida como qualidade, pois é preciso estar tudo muito bem alinhado para então partir para o desenvolvimento.

A falta de qualidade pode acarretar uma série de problemas que podem afetar o bom desempenho do trabalho, por isso é essencial priorizá-la. Lembre-se: qualidade não é um diferencial, é uma obrigação!

Esse foi o tema do Episódio #65 da nossa série de vídeos Entre Modais, que vai ao ar em nosso canal do YouTube toda segunda-feira às 13:45. Nessa edição, contamos com a presença de nossos colaboradores, Rui Matnei (Head de TMS) e Rafael Costa (Head QA), além dos hosts Leopoldo e Maurício. Confira como foi esse episódio na íntegra!

Leopoldo Suarez

Leopoldo Suarez

Executive Director & Partner | nstech

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