E aí, gente!
O home office é uma modalidade que fomos “convidados” de forma forçada a testar em 2020 e que passou a fazer parte do dia a dia de todas as empresas.
Mas enfim, todo mundo pode trabalhar em home office? Todas as empresas tem essa oportunidade?
Pra mim, aqui na KMM, empresa de tecnologia, os desafios e oportunidades são uns, mas e para uma transportadora? Para uma indústria? Um operador logístico?
O que rola fazer remoto e o que não?
Tem muitos desafios nesse tema e vamos trocar uma ideia na edição de hoje para ver diversas opiniões sobre isso. Falaremos da parte operacional, sobre como isso afeta a produtividade e também sobre o que é necessário para ter esse regime de trabalho formalizado.
Fica ligado em nosso YouTube, e também no Spotify, pra conferir esse episódio.
Uma ótima semana!
Veja às 13:45h AO VIVO no YouTube – https://youtu.be/r2bG0bsHeNo
Nosso tema abordado hoje será sobre o trabalho remoto e as mudanças nos contratos com essa nova realidade de hábito entre profissionais de várias áreas.
Falando de notícias, o mundo voltou os olhares para o leste europeu e não tem se falado em outra coisa senão os conflitos recentes, com todos as consequências que isso traz em diversos setores, incluindo a logística, e seja no mundo todo como no Brasil, mesmo que de forma indireta.
Do combustível a fertilizantes, o contexto atual complica ainda mais o setor que já vinha passando por gargalos decorrentes da pandemia, como a questão da escassez de contêineres, por exemplo.
No cenário nacional, temos em destaque o Porto Seco de Campo Grande – MS que ainda passa por impedimentos para começar a operar.
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Confira agora as principais notícias dessa semana no mundo da logística e tecnologia:
1. Guerra traz novo gargalo para logística mundial, já afetada pela pandemia
O setor nem teve tempo de se recuperar e já se vê tendo que contornar as adversidades provocadas pelos conflitos entre os dois países do leste europeu. MSC e Maersk, as duas gigantes detentoras de contêineres do mundo, já suspenderam suas reservas de carga tanto de destino quanto de saída da Rússia. As sanções contra o país governado por Putin afetam o comércio global, causam atrasos e levam à detenção de cargas pelas autoridades alfandegárias.
Fonte: Veja Abril
2. Porto seco segue sem data para funcionar
Com sua obra iniciada há 15 anos, o Terminal Internacional de Cargas de Campo Grande (MS) segue sem previsão de início de suas operações. As obras foram entregues no fim de 2020 e de acordo com a gestão municipal, o empreendimento ainda está em fase de estudo de viabilidades. O Porto possui um grande potencial para alavancar o desenvolvimento logístico do estado.
Fonte: Correio do Estado
3. Como a guerra entre Rússia e Ucrânia pode impactar o preço do combustível
Com relação ao impacto da guerra no combustível, apesar do cenário repleto de incertezas onde a Rússia representa apenas perto de 10% do petróleo mundial, a diminuição do petróleo ao redor do mundo vai acabar trazendo impactos para nosso país também. É uma situação complexa, a Petrobrás segue os preços internacionais ao mesmo tempo que vem praticando valores abaixo dos que são impostos no cenário global.
Fonte: Radios EBC
4. Problemas de logística também afetam acesso aos fertilizantes, diz presidente da Abag
O Brasil importa alguns insumos de fertilizantes da Rússia e Ucrânia, e adivinha? Sim, é mais um impacto do conflito entre os países que se estende para nossa economia. As lacunas já existentes na logística se agravaram ainda mais, mas esforços estão sendo realizados por parte da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio) e o Governo Federal, que buscam meios para diversificar os forneceres de fertilizantes.
Fonte: CNN Brasil
5. Armadores de contêineres anunciam paradas temporárias em reservas de carga de/para Rússia
Ainda no contexto dos conflitos Rússia X Ucrânia, outra consequência é por parte dos armadores de contêineres associados, que estão seguindo medidas internacionais de segurança e anunciaram paradas temporárias em reservas com destino ou origem à Rússia, cobrindo áreas de acesso que incluem o Mar Báltico, Mar Negro e o extremo oriente russo.
Fonte: IstoÉ Dinheiro
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