O que você sabe sobre dados e gestão orientada a eles nas operações de logística e transportes? E afinal, que “dados” são esses aí, hein? 

Os recentes avanços tecnológicos tornaram possíveis diversas melhorias para a logística e transportes. Apesar disso, e de se falar muito sobre novas soluções e aplicativos por aí, não são todas as empresas do ramo que entendem a relevância e riqueza proporcionada pelos dados. 

Quantidade de viagens, quilômetros rodados, pneus trocados em um determinado recorte de tempo, litros abastecidos, entre muitos outros detalhes que envolvem uma operação logística, tudo isso são dados. 

Os dados tornam possível automatizar decisões e impulsionar diversas melhorias operacionais, utilização de ativos e agilidade empresarial. Pois é, se torna praticamente inevitável para o segmento trabalhar com uma logística orientada a dados. 

Um dado solto é apenas um dado. Combinado, ele se transforma em informação 

Os dados só funcionam a partir do momento que podem ser transformados em alguma informação, que por sua vez deve ser usada a favor da empresa. Este é o caminho para de fato ter uma logística orientada a dados. 

Os dados postos em ação tornam mais fácil, ágil e organizado, por exemplo, o processo de identificação de possíveis gargalos possibilitando uma decisão mais assertiva na hora de cortar gastos e definir quais são as melhores formas de investimento da empresa. 

Em outras palavras, o uso de tecnologias como sistemas e programas que compilam e organizam dados são um grande auxílio que otimizam os processos da empresa, seja com a definição de melhores rotas, equipes e entregas. Com um sistema de entregas, por exemplo, você fica livre para analisar a sua estratégia, evitando erros como extravios e perdas, ganhando mais produtividade para poder focar em detalhes que eram deixados de lado e reduzindo custos, abrindo oportunidade de investimento em melhorias. 

Dados: foco no cliente!

Todos os processos mencionados, quando otimizados, culminam no objetivo final de toda operação, que é a satisfação do cliente. Mais do que isso, quando a tecnologia é bem empregada e esses processos ficam nítidos e passam a envolver o cliente, cria-se a chave para a fidelização do mesmo. 

Nesta lógica, a tecnologia fica nas mãos tanto do consumidor, quanto nas do entregador, do motorista e do gestor. Ao longo desse processo, é possível fazer alterações, como avisar que encomenda vai atrasar devido ao clima, por exemplo. Ações como essa garantem transparência e geram confiança. Sem a tecnologia, isso não seria possível. 

O universo da análise de dados é bem grande e complexo. Aqui pudemos explicar de forma sucinta e conceitual sobre o tema, que foi pauta da edição #60 da nossa série EntreModais, transmitida ao vivo pelo YouTube toda segunda-feira às 13h45. Confira aqui como foi essa conversa!  

Leopoldo Suarez

Leopoldo Suarez

Executive Director & Partner | nstech

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